Profissional ou “Quebra Galho”?

 

“Não desperdice a pessoa que você é. Você demorou muito pra chegar onde está. Valorize esta jornada”.

 

Muitas vezes não percebemos o quanto nossas habilidades são desvalorizadas, até por nós mesmas. Sabe quando as pessoas dizem que você tem dom pra fazer algo? Ok, talento é uma habilidade inata, uma aptidão natural, mas quando você desenvolve este talento, investe tempo, esforço e dinheiro, este dom vira uma competência muito valiosa, nem sempre reconhecida pelos outros.

Porque se você resolve um assunto muito rápido, tem facilidade com o tema, as pessoas tendem a achar que aquilo não precisa ser cobrado, porque afinal você “leva tanto jeito”, como se não envolvesse conhecimento, disponibilidade, comprometimento, saber fazer. E quando você não cobra a primeira vez, a tendencia é virar procedimento padrão…Penso que crianças não sabem lidar com dinheiro, por isso devemos levar nosso adulto para certas reuniões, ele sabe das coisas.

Se uma pessoa conserta um computador em 10 minutos, não significa que a gente deva pagar apenas pelos 10 minutos, mas pela competência desta pessoa em resolver algo tão rápido. Para fazer isso, ela levou tempo, estudou, se aprofundou no assunto, é um expert….e experts custam caro.

Então acho que é de bom tom que as duas partes – quem pede e quem faz – entendam que não existe almoço grátis. Pedir para dar um tapa, uma olhadinha, uma quebrada de galho é quase ofensivo, porque a gente não pede isso para um desconhecido. Se pedir, vai levar um sonoro não. Serviços têm preço e pessoas merecem ser remuneradas sempre. Pelo preço pago, elas entregam muito valor.

Acho que cada vez que a gente fala “sim”, ‘deixa comigo”, “não precisa pagar”, “deixa pra lá”, “imagina!”, estamos nos subestimando, deixando de ver quem realmente somos, esquecendo nosso esforço para chegar onde chegamos. Portanto, se você é excelente com números, sabe falar em público, negociar, vender, escrever, criar, convencer; acrescente estas habilidades em seu perfil. Elas valem ouro!

Não desperdice a pessoa que você é. Você demorou muito pra chegar onde está. Valorize esta jornada!

Bons negócios!

Gladis
#negocios #autoestima #valor #competencias #valoragregado #profissional

Síndrome do Impostor: De Onde Você Tirou Isto?

“A síndrome do impostor é um fenômeno pelo qual pessoas capacitadas sofrem de uma inferioridade ilusória, achando que não são tão capacitados assim e subestimando as próprias habilidades, chegando a acreditar que outros indivíduos menos capazes também são tão ou mais capazes do que eles.” (Wikipédia)

 

 

 

 

 

 

 

“Será que sou uma fraude?”, “Será que sou boa o suficiente para aceitar um novo cargo?” “Será que devo assumir um outro projeto?” Estas questões estão impregnando nosso currículo há muito tempo. Nosso autorretrato precisa ganhar mais cores. Como uma das tantas “clientes coercitivas” desta síndrome, sei como ela pode minimizar quem somos e limitar nossas expectativas de crescimento.

A frase “A criança é o pai do homem” de William Wordsworth faz muito sentido; algumas experiências da infância não ficam na infância, elas nos seguem, moldam e criam gatilhos que nos paralisam. Dá a impressão de que nossa maturidade não se desenvolveu para atuar no ambiente corporativo, embora as evidências e realizações mostrem o contrário. Fazer o melhor parece não ser o suficiente, corremos o tempo todo atrás da perfeição, trabalhamos demais, queremos resolver problemas, somos people pleasers – buscamos aprovação de todos, nunca reclamamos ou dizemos não, e então morremos de cansaço, raiva e frustração.

Existe o que a gente sabe, e existe a percepção dos outros; nos preocupamos como os outros nos enxergam – será que eles acreditam no nosso conhecimento? E às vezes temos dúvidas da nossa própria experiência, o que apenas reforça o fato de que somos humanos, imperfeitos, vulneráveis, inseguros, e que eu saiba, isto nunca foi crime.

Crime é acreditar que não somos bons o suficiente para nos candidatarmos a uma vaga, mudar de empresa, mudar de área. Crime é achar que não merecemos um aumento ou promoção porque não conseguimos ver o nosso real valor. Dá a impressão que existe uma criança muito ditadora e crítica dentro da gente, parece aquele espelho que distorce nossa imagem. Mas a gente aprende com o passar dos (d)anos.

Brené Brown, autora do livro A Coragem de Ser Imperfeito, fala que “fazemos uso de um verdadeiro arsenal contra a vergonha de nos expor e a sensação de não sermos bons o bastante”, porém ela também escreveu uma frase muito interessante sobre isto: “Um dia você vai contar a história de como superou os desafios da sua vida, e isto será o guia de sobrevivência para alguém”. Autoestima não é o excesso de confiança, é saber aceitar sua individualidade e o seu valor.

 

 

Gladis

Ser uma Mulher de Negócios é…..

Em homenagem ao Dia Internacional da Mulher no próximo dia 8 de março,  as profissionais do MDN refletem sobre o que é ser uma Mulher de Negócios nos dias hoje…

Bem, pra mim, Ser uma Mulher de Negócios é ter a chance de interagir com as mulheres deste grupo, aprendendo sempre, conhecendo novas pessoas e criando oportunidades para que todas cresçam, sejam produtivas e felizes.

O que é ser uma Mulher de Negócios para você?

 

 

 

Joyce Moyses

“Ser uma Mulher de Negócios é trabalhar com responsabilidade, qualidade e consciência do impacto social que pode gerar.”

 

 

 

 

 

Marcia Mãe do Theodoro

“Ser uma Mulher de Negócios é  ter escuta ativa, sem julgar, se comunicar com clareza, influenciar a sociedade em prol de soluções de problemas, com empatia”.

 

 

 

 

Neila Cristina Franco

“Ser uma Mulher de Negócios é  transformar objetivos e visões individuais em ações coletivas para inspirar um futuro mais humano”.

 

 

 

 

Patricia Liden Kutxfara

“Ser uma Mulher de Negócios é ser a mesma mulher dona de casa, mãe, esposa, filha, colega, aluna, todas elas juntas numa só, a cada novo dia em que não se deixa esmorecer !”

 

 

 

 

Andreia Neves

“Ser uma Mulher de Negócios é ser revolucionária; é ser forte e ser doce, é ter empatia !”

 

 

 

 

 

Maria Claudia Gavioli

“Ser uma Mulher de Negócios é ser um exército de um homem só!”

 

 

 

 

 

Rita Lufti

“Ser uma Mulher de Negócios é atravessar um mar de jacarés.”

 

 

 

 

 

Aline Sousa

“Ser uma Mulher de Negócios e ser multitarefa e ao mesmo tempo saber priorizar, ter foco e dizer não quando necessário.”

 

 

 

 

 

Fabiana Ebert

“Ser uma Mulher de Negócios é se transformar em uma mulher multifacetada, que cuida dos clientes, da casa e de todos com a mesma dedicação e carinho.”

 

 

 

 

Glaucia Cisotto

“Ser uma Mulher de Negócios é ter propósito, ser firme, incansável, e empoderar os dons de todos os que fazem parte da nossa história.”

 

 

 

 

 

Eliana Gimenes

“Ser uma Mulher de Negócios é ter emergia e força para abraçar tudo e todos sem cair do salto.”

 

 

 

 

 

Juliana Algodoal

“Ser uma Mulher de Negócios é elogiar as mulheres e ter empatia com cada uma.”

 

 

 

 

 

Alessandra Leite

“Ser uma  Mulher de Negócios é enxergar o futuro com olhos mais ternos, é fazer a diferença na vida das pessoas mais do que na sua própria vida.”

 

 

 

 

Elizandra da Silva

“Ser uma Mulher de Negócios é  desempenhar os vários papéis  – mãe, esposa, filha, irmã, chefe, líder, empreendedora, etc, com resiliência, empatia, foco e comunicação eficiente!”

 

 

 

 

 

Larissa Moraes dos Santos

“Ser uma Mulher de Negócios é quebrar e transformar as barreiras do seu dia a dia.’

 

 

 

 

 

 

Eliana Diniz

“Ser uma Mulher de Negócios é estender sua alma no varal do mundo, gastar-se e, se deixar gastar por amor ao próximo”

 

 

 

 

 

Marcia Machado

“Ser uma Mulher de Negócios é enxergar soluções onde os demais veem problemas, é vislumbrar uma oportunidade ou um novo business em uma conversa.”

 

 

 

 

Iza M. Santos

“Ser uma Mulher de Negócios é entender a sua verdade, vivê-la com integridade, perseverança e amor, acolhendo suas imperfeições e limites.”

 

 

 

 

 

Barbara Hartz

“Ser Mulher de Negócios é saber focar no sucesso sem perder a ternura.”

 

 

 

 

 

Patricia Napolitano

“Ser uma Mulher de Negócios e saber aproveitar bem as oportunidades e ser feliz e grata com suas conquistas.”

 

 

 

 

 

Jozi Ribeiro

“Ser uma Mulher de Negócios é ter um olhar diferenciado, é ter “força ”, muita determinação e estar presente em todas as etapas.”

 

 

 

 

 

 

Luana Clara

“Ser uma Mulher de Negócios significa movimentar a economia e criar um ambiente de trabalho saudável”

 

 

 

 

 

Sandra Pereira

“Ser uma  Mulher de Negócios é uma superação diária de desafios, contratempos e conquistas.”

 

 

 

 

 

 

Sabrina Noureddine

“Ser uma  Mulher de Negócios é equilibrar a vida pessoal e profissional com atuação no presente e a visão para um futuro sustentável” 

 

 

 

 

 

Renata Leal Costa

“Ser uma Mulher de Negócios é não permitir que o fato de ser mulher ajude ou  atrapalhe a carreira. Saber dizer não e nunca aceitar o plano B, apenas ajustes no Plano A.”

 

 

 

 

 

Cristina Salvador

“Ser uma Mulher de Negócios  que soube na vida buscar um aprendizado diversificado e, com a própria intuição utiliza desses conhecimentos no momento certo e na forma correta”.

 

A empresa não é só um escritório: tem pessoas e isto muda tudo!

 

“Conectar pessoas é um trabalho. Conectar pessoas é uma arte”.  Eckart Wintzen, (1939-2008), empreendedor holandês, ligado a sustentabilidade.

Quando você procura uma empresa na internet, você visualiza dados básicos:  site, telefone, endereço, rotas para chegar lá,  mas ela é mais do que um ícone no mapa; é feita de pessoas, clima organizacional, ambiente psicológico, cultura, valores, missão, etc., enfim, ela tem uma personalidade.

Quem é responsável por esta vibe? Diria que é a liderança, mas isto não resume o assunto; acho que são os próprios colaboradores que vão se engajar; porque além de  lideranças carismáticas,  você vê clareza nos objetivos, comunicação clara, uma visão assertiva, o que proporciona  produtividade, colaboração, tornando o ambiente saudável e motivador.

Trabalhei numa empresa assim durante 10 anos – foi meu debut na área de TI  em nível global. Foi a época das minhas primeiras viagens aos Estados Unidos, onde aprendi a gostar do American way of life,  a cultura americana; comecei a trabalhar com mais foco e métodos, porque nem sempre estar atolada significa ser produtiva. Deadlines existem o tempo todo.   Também notei que nosso jogo de cintura, uma característica muitas vezes útil  aqui,  acaba se confundindo com o “jeitinho brasileiro”, que nem sempre é legal ou necessário na terra do Tio Sam.

Mas o que faz uma empresa ser cool, moderna, diferente? Ter líderes carismáticos, ser visionária, criar tecnologia de ponta, cuidar bem de seus funcionários, ser flexível, ser líder em seu segmento? Tudo isto e mais um pouco: contar com pessoas que abraçam a causa, o famoso “vestir a camisa”,  e o teamwork  que se cria em torno disso!  Pessoas são os ativos mais importante de uma empresa e você se sente assim quando a situação é real e não apenas uma expressão no annual report.

Estou falando de 20 anos atrás, não existia home office, mas o office era o the place to be, o lugar perfeito. Você convive com pessoas que fazem tudo valer muito a pena, uma equipe divertida, motivada, falando a mesma língua e construindo algo juntos.  Então, quando 20 anos depois, alguém resolve recriar este clima numa rede social, você não pensa duas vezes, porque estar ali é reviver aquele ambiente.

Os apelidos continuam, as lembranças, as brincadeiras,  e aí você  chega à conclusão de que esta foi de longe a melhor empresa que você  trabalhou, uma época cheio de novidades: visitas frequentes aos Estados Unidos, eventos em paraísos havaianos, dirigir o primeiro carro automático na vida, fazer job rotation e  hoje ter amigos que continuam a fazer parte da sua vida. Não existe mais teamwork, o work não é mais o mesmo, as pessoas mudaram, mas o team está online, ativo e operante!  Ainda bem! Parece que foi ontem!

 

Gladis Costa

MULHERES GLOBAIS

CARREIRA: Mulheres de Negócios que fazem sucesso fora do Brasil!

 

Pão brasileiro numa padaria canadense!

 

Estreando a seção “Mulheres Globais” com um bate-papo com a Patricia Napolitano,    da Sweet Flower Baker Shop,   de Toronto, no Canadá.  A Patricia é de Santos-SP e tem 50 anos.

Gladis Costa Como foi deixar o Brasil e partir para um país diferente, numa função tão diferente da sua área, que é Arquitetura?

Patricia Napolitano Quando decidimos sair do Brasil, eu já tinha uma ideia que teria que sacrificar minha carreira, sabia que o mercado no Canadá exigiria de mim muita criatividade. Como também tinha um amor muito grande por pães e bolos (já tinha inclusive me aventurado a fazer esses quitutes pra vender), achei que seria uma boa  ideia investir numa carreira que me daria um emprego assim que eu chegasse, e também que  eu faria parte da lista do governo de ocupações que futuramente abririam as portas para a residência permanente.

GC:  O que te levou a esta decisão?

PN: Os principais motivos foram a necessidade de arrumar um emprego o mais rápido possível, a dificuldade de trabalhar em carreiras aqui chamadas de certificadas, que precisam de equivalência de diploma e várias provas para alcançar o nível esperado por eles, o que significa um investimento de tempo e dinheiro que nós não tínhamos, porque no nosso plano de viagem, meu marido Fabio, é quem seria o estudante.

GC:  Você já falava Inglês? Tinha alguma noção sobre a área de alimentação?

PN  Sim, já falava inglês porque fiz intercâmbio nos Estados Unidos por um ano. Quanto a trabalhar com alimentação, a única experiência que eu tinha era com a minha própria empresa de pães e bolos,  e o amor que eu tenho por encher o ambiente com aquele cheirinho delicioso de pão fresquinho. Mas assim que cheguei,  já procurei saber que tipo de certificado eu necessitaria para trabalhar com alimentação e rapidamente tirei essa licença para me qualificar nesse segmento.

GC. O que te levou a ir para esta área? Parece que vários empreendedores estão indo para este caminho, não é?

PN Apesar de eu não trabalhar na minha própria empresa, o que seria o ideal, descobri que existe uma satisfação muito grande em trocar as dores do cérebro pelas dores nas mãos. Existe um prazer imenso em fazer algo pra as pessoas se deliciarem e se sentirem bem. Trocar as inúmeras planilhas e incontáveis horas no computador, por um prazer imenso de brincar de bruxa e misturar todos aqueles elementos químicos e o seu produto final ser a coisa mais gostosa e prazerosa que você poderia produzir, um cookie de chocolate, por exemplo. Essa troca de energia entre o seu corpo e os produtos que você está misturando e inexplicável e aparece no produto final.


GC: Como é viver no Canadá? Como são as amizades, o clima, é mais fácil fazer negócios aí do que aqui?

PN O Canadá, como qualquer outro país, tem seus problemas. Muitos deles de ordem social como drogas, doenças psicológicas, etc… Mas como instituição, a engrenagem funciona muito bem. Me sinto muito segura, apesar de morar numa das maiores cidade do Canada. Mas a violência aqui e muito diferente da do Brasil. Vivendo aqui aprendi a amar muito meu país, sinto muita saudade das coisas simples como comprar pão fresco de manhã, abraçar quem eu gosto, comer fruta fresca, aproveitar o sol o ano inteiro, cheiro de chuva na telha de barro e essas coisas deliciosas que só tem na terra da gente, mas aqui eu tento criar novas memorias, num novo lugar.

Infelizmente, como em qualquer país de primeiro mundo, você só recebe se trabalha, então não consegui ainda conhecer muito do lugar que me recebeu com tanto carinho, mas ainda terei o prazer  de fazer isto. As amizades vêm com o tempo, mas com certeza ficam mais dentro da comunidade. Tenho amigos canadenses, principalmente no trabalho, mas aqueles do coração são aqueles que vivem a experiência com você, te acompanham nas tuas dores e lutas e entendem suas dificuldades, porque eles também passaram pelas  mesmas.

Esses mesmos amigos te fazem entender que o clima (frio) não e tão ruim assim, que você consegue sair pra passear até quando está nevando e que os flocos de neve têm formatos únicos e exclusivos, e aí a gente tenta acreditar e “finge” que nem está com frio. Pequenos negócios aqui têm auxílio do governo para começar, mas não deixa de ser um desafio. Aqui no Canadá tudo gira em torno de quão profissional é a sua rede de contatos, o conhecido networking. Nada acontece se você não tem essa rede. A grande maioria dos pequenos empreendedores brasileiros depende da comunidade para que seus negócios cresçam.


GC: Existem muitos estrangeiros? E brasileiros, já conheceu muitos?

 PN Toronto é basicamente uma cidade de estrangeiros. É uma cidade multicultural e diversificada, e por conta disso muito rica culturalmente. A comunidade brasileira já era grande quando cheguei e de uns 4 anos pra cá cresceu exponencialmente; o que tem trazido novos negócios e também muita gente boa.


GC. As pessoas gostam das coisas brasileiras (pão, doces, tortas)?

PN Amam! Aqui já tem pastelaria, padaria, restaurante, supermercado online, todos empreendimentos exclusivos de produtos brasileiríssimos. Os canadenses estão aos poucos reconhecendo nossa culinária e se apaixonando. O único problema é quando a gente pede para eles falarem “coxinha”.


GC  Há muitos restaurantes brasileiros aí?

Alguns já estão estabelecidos aqui há um bom tempo e são deliciosos, mas o que agora está mais acontecendo, até por conta da situação extrema que estamos vivendo com o Covid;  é que negócios estão se formando e sobrevivendo unicamente através do e-commerce. Muitas empresas trabalham fazendo delivery de comida, pizza, alimentação fit, bolos e brigadeiros e muitos outros negócios, tudo via internet.

 

GC. Quantos anos vocês estão aí? Tem planos de voltar?

PN Estamos aqui há 4 anos e recentemente recebemos nossa residência permanente. Pretendemos voltar para visitar e matar a saudade da família a das coisas únicas que nosso país tem, mas não sei se voltaria pra morar. Existem motivos muito pessoais que nos fazem repensar todas as nossas decisões. Meu objetivo agora é trazer meus pais pra morar comigo, tendo eles aqui comigo fica mais fácil de realmente me adaptar de vez e só voltar mesmo pra visitar. A ideia e criar raízes, mas os planos podem mudar não é?


GC. Você acompanha as atividades do Grupo Mulheres de Negócios? Sabia que há 15 mulheres do grupo Mulheres de Negócios em Toronto e Região aí no Canadá?

PN Sim, mas não sabia que éramos tantas. Adorei saber, espero que possamos nos reunir por aqui e quem saber fazer ações pelo Grupo.