Newsletter de Junho!
Nesta edição, Artigo de Sandra Pereira sobre Autossabotagem, Decisões Marcantes em Nossa Vida Profissional, com dicas da Dalva Reibaldi e uma reflexão sobre Comunicação!
Gladis
Newsletter de Junho!
Nesta edição, Artigo de Sandra Pereira sobre Autossabotagem, Decisões Marcantes em Nossa Vida Profissional, com dicas da Dalva Reibaldi e uma reflexão sobre Comunicação!
Gladis
Textos “Colunista do Mês”
Texto 1: “Relacionamentos: partilha e entrega” – Sandra Pereira
International Certified PNL & Coach | Formadora | Escritora | Autora
Texto 2 – “O Processo de Justiça de Deus” Neila Cristina Franco (Vencedora)
Consultora Processos, Indicadores e T.I. | Desenv Equipes Líderes | Docente Escola Negócios ACE Jundiaí
Texto 1
“Relacionamentos: partilha e entrega” – Sandra Pereira
Estar ao lado de alguém, é uma escolha. Partindo deste pressuposto, a vida a dois é uma constante cedência e procura do equilíbrio face à diferença entre personalidades, valores pessoais, comportamentos e necessidades.
Para um relacionamento servir ambas as partes é necessário adotar uma atitude positiva e proactiva. A saber que, quando escolhemos amar alguém, o outro fará o mesmo e em sintonia ninguém dá a mais ou a menos, a não em casos de toxicidade dentro da relação.
Qual é a melhor atitude a adotar num relacionamento e a que conclusões podemos chegar?
Todas as ações geram reações: Ao escolhermos agir de determinada maneira, iremos obter uma consequência através do comportamento do outro. Aqui a escolha é nossa: pensar antes de agir e escolher qual a melhor atitude a tomar.
Quando decidimos assumir um relacionamento, aceitamos as consequências e todas são deliberadas, quer sejam, as partilhas, os compromissos, as dores do crescimento dentro da relação e até mesmo a entrega pessoal à outra pessoa.
Aqui considera-se, também, que cada um de nós tem liberdade para ser autónomo, independente e diligente para com os seus objetivos pessoais e individuais.
Apenas deve ser entendido que um relacionamento advém da complementaridade dos seus pares.
Quais são as medidas que se podem implementar se queremos melhorar a nossa relação?
· Perceber se os incómodos por mais pequenos que sejam, são relevantes para criar mal-estar. A conversa aberta sobre os temas desestabilizadores, ajudam a tomar consciência – sem esforço e de mútuo interesse.
· Reservar tempo de qualidade para namorar, mesmo que existam filhos fruto da relação, manter a intimidade a dois é tão ou mais importante do que realizarem tarefas em conjunto.
· Não idealizar ou tentar moldar o outro à nossa maneira de estar, cada ser é individual e é importante aceitar o outro tal como ele é.
· Agradecer, elogiar e pedir desculpa, sempre que for necessário. Estes gestos enaltecem o melhor que há em nós e no parceiro, permite que a comunicação flua, e que o outro nos retribua de igual forma.
· Surpreender. Ter a iniciativa de surpreender com mimos, rejuvenesce a relação.
· Se a relação é importante e ambos estiverem de acordo, pedir ajuda a profissionais, para auxiliar na resolução de problemas.
Texto 2:
O PROCESSO DE JUSTIÇA DE DEUS
Neila Cristina Franco
INÍCIO DO PROCESSO
Deus é um ótimo administrador e se utiliza de PROCESSO contínuo de DAR E RECEBER. Potencializa resultados baseado no valor da JUSTIÇA. Esta contabilidade (DAR E RECEBER) assume créditos que são acumulados.
TRANSFORMAÇÃO
Muitas pessoas sem entender a conta, começam a acumular créditos, fazendo algo aos outros aqui, algo ali e acreditam que precisam contar às outras para que haja testemunhas da sua “bondade”. Não se dão conta do quanto já DEVEM.
NORMAS
O valor está em PARAR DE CONTABILIZAR o que se faz, porque o PROCESSO DE DEUS É JUSTO. Se há DOAÇÃO, há RECEBIMENTO.
São falhas graves e não geram créditos:
• CONTAR AOS OUTROS O QUE FAZ
• HUMILHAR ALGUÉM QUE “LHE DEVE UMA, DUAS OU MAIS”
• NÃO AGRADECER, RECONHECER/RETRIBUIR O QUE LHE DOAM
• SER DESRESPEITOSO E SOBERBO QUANDO O OUTRO NÃO CONSEGUE RETRIBUIR
INDICADORES
Indicador de Espiritualidade = Recebimentos – Doações (> melhor)
CADEIA DE VALOR X RESPONSABILIDADES
PROCESSOS PRIMÁRIOS X RESPONSÁVEL: VOCÊ
Saber o próprio valor
Fazer sempre o melhor, sem culpa quando não puder retribuir
Fazer à quem precise
Praticar a empatia
Gerenciar resultados: corrigir falhas/potencializar méritos
PROCESSOS SECUNDÁRIOS X RESPONSÁVEL: DEUS
Contabilizar débitos e créditos
FIM DO PROCESSO
Concurso Colunista do Mês
Newsletter 9/Maio 2021
Olá pessoal, vote no texto que você acha mais legal!
Vantagens do #otimismo
É necessário um certo malabarismo entre a autocritica realista, o bom senso, a capacidade de manter a esperança e o sentido de humor. Por fim, juntar a este conjunto: coragem!
Sim, viver exige muita coragem para: não implodir, totalmente, e continuar a sorrir para aqueles que consideramos, ter uma vida mais desafiante do que a nossa. Lidar com desafios é aquilo que chamamos de eufemismos para os problemas.
Muitas pessoas fazem a sua gestão com papel e caneta, ou uma agenda, listando os seus “bloqueios”: preocupações ou aquilo que consome tempo e atenção pela negativa, resumindo – uma lista de problemas.
Em seguida, fazer outra lista com as possíveis soluções: quer estas dependam ou não, totalmente de vocês fica ao vosso critério.
Podem questionar o grau de prioridade para o tempo presente através de questões:
-Será relevante agora para o meu presente, entender este desafio como útil ou necessário?
-Sou mais feliz se não me preocupar?
-O que me faz sentir melhor?
Procurar ESTAR Bem, é viver com otimismo, com emoções que atraem pensamentos positivos e higienizados e que influenciam o comportamento humano.
Se nós pragmatizarmos o nosso pensamento de forma focada ou orientada, podemos gerar novas emoções.
O otimismo gera #motivacao e vice-versa.
Texto 2
Empreender exige cada vez mais inovação. Sara Sarasvathy, Prof. Univ da Virginia-EUA, traz 5 novos princípios na lógica:
1. PÁSSARO NA MÃO – Comece com o que tem (autoconhecimento):
*Quem é você, o que sabe, quem conhece, o que aprendeu, que recursos tem, qual sua rede de contatos.
2. PERDA ACESSÍVEL – Não perca mais do que você pode (não dê tudo o que tem):
*O que posso fazer com o valor que posso perder?
*Partir do que tem, sem plano de negócio longos e dependentes de fatores, sem empréstimos ou investimentos externos.
3. MANTA DE RETALHOS – Identifique clientes e trabalhe com todos que quiserem vir (parcerias):
* Quem pagaria por isso? Escolha 2 ou 3 clientes; teste; ajuste o modelo.
* Traga quem aceite ter a perda acessível.
4. LIMONADA – Lide com contingências:
* Tenha criatividade, fique atento às oportunidades.
* Refine conceitos de riscos às interferências externas.
5. PILOTO DE AVIÃO – Controle, não preveja. Cocrie o futuro:
* Foque em atividades sob seu controle.
* Crie relacionamentos e traga investidores que acreditem no que já modelou e ajustou.
Sara defende o empreendedorismo como algo que pode ser aprendido, como qualquer competência.
Num mundo tão incerto é preciso cocriar os modelos de trabalho futuro. Tente.
Eu estava assistindo a um documentário sobre a vida dos leões na TV e fiquei surpreendida ao saber que apenas 30% das caçadas são bem-sucedidas. Pensei no quanto é difícil empenhar toda sua força num projeto e chegar ao final do dia sem o resultado esperado.
O programa de TV mostrou que as leoas — que são as responsáveis pelas investidas do grupo — sempre agem em conjunto, dividindo-se em duas equipes: a primeira derruba a vítima pela parte posterior, e a segunda ataca o pescoço do animal.
O resultado é um banquete não só para as caçadoras, mas também para suas crias e o restante do bando, incluindo os machos. Se todo esse conjunto estruturado de estratégias dá certo em apenas 30% das vezes, imagine se uma leoa sair à caça sozinha…
Mulheres empreendedoras perseguem conquistas todos os dias. Se há um networking que oferece boas parcerias para a realização dos objetivos, as chances de sucesso aumentam exponencialmente.
Se pararmos para refletir, não somos muito diferentes das leoas. Somos todas empreendedoras e existe um propósito em comum: criar oportunidades. Vamos trabalhar em conjunto?
PROCURAMOS UM VERDADEIRO LÍDER…
Aquele que vai motivar grupos ou uma equipe , a fim de que estes entendam e cumpram a estratégia da empresa , aprimorem a performance e atinjam os resultados esperados.
“Quando te tornaram líder não te deram uma coroa, deram-te a responsabilidade de ir buscar o melhor dos outros.”(Jack Welch)
Às vezes, quando a saída parece não existir ou a solução custa a chegar, aparece aquele que nos faz ver tudo de outra maneira, que nos inspira.
Não é um salvador, mas:
O ideal para um grupo é que ele seja conduzido por um líder que gere uma relação ganha-ganha, o que contribuirá para que ocorra uma consistência de ações e decisões, eficiência, crescimento pessoal e profissional individual, etc..
Infelizmente, ainda há aqueles, e são muitos, que atuam através do medo, onde é melhor fazer, sem questionar ou os líderes que possuem dificuldades de adaptação e parecem viver e pensar apenas no hoje.
Todas as tecnologias disponíveis não serão suficientes se o principal gestor não souber o que deseja para si e para o seu negócio.
Aqueles que não forem “míopes” em seu caminho, poderão criar maiores oportunidades para todos, incluindo a ele mesmo, no que tange, principalmente, ao autoconhecimento e continuidade de uma marca.
Aqui estão os textos que estão concorrendo para a seção “Colunista do Mês”
Inteligência Emocional
por Sandra Pereira
A inteligência emocional é a capacidade de entender, gerir e desenvolver as emoções, pensamentos e comportamentos de forma a viver em equilíbrio na vida intrapessoal e interpessoal. Embora alguns de nós nasçam com esta habilidade, a inteligência emocional pode e deve ser desenvolvida, trabalhada para melhoria comportamental, no que diz respeito: à assertividade nas relações, na reformulação dos comportamentos, na comunicação como os outros, na gestão de tarefas, stress e conflitos mas principalmente no alcance do bem estar e da harmonia.
A inteligência é a equivalente à capacidade de raciocinar, utilizando pensamentos e discursos lógicos que operam na melhoria de um sistema interno e externo. A inteligência emocional, utiliza a mesma consciência lógica na interpretação e compreensão das emoções que derivam dos nossos pensamentos orientados capazes de elevar e otimizar os nossos comportamentos.
Através da capacidade comunicativa, empatia e escuta ativa, da nossa interação motivacional, da nossa liderança ou mesmo da aptidão para definir metas com foco no resultado, podemos desenvolver estratégias intrínsecas para eliciar a nossa inteligência.
Nascemos todos com a mesma possibilidade de crescer.
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Doure a Cebola e Simplifique as Palavras
por Renata Di Nizo
Em vez de dourar, simplifique as palavras
Alguns textos pecam pelo uso excessivo ou repetitivo de palavras, que comprometem a compreensão, empobrecem a argumentação e, claro, afastam o leitor.
Observe o exemplo postado pelo professor Gustavo Haun:
“Os empresários têm encontrado certos PROBLEMAS para contratar mão-de-obra especializada, nesses últimos meses. O PROBLEMA da mão-de-obra é consequência de um PROBLEMA maior: os altos níveis de desemprego constatados algum tempo atrás. Enfrentando PROBLEMAS para conseguir empregos nas fábricas a que estavam acostumados, dedicaram-se a outras atividades, criando, para as indústrias, o PROBLEMA de não encontrar pessoas acostumadas a funções específicas. Demorará ainda algum tempo para que este PROBLEMA seja solucionado”.
Já dizia Séneca, nas ‘Cartas a Lucílio’, preste atenção ao estilo! Para ele, estilo é o adorno da alma: se for demasiado penteado, maquilhado ou artificial, só provará que a alma carece de sinceridade e tem em si algo que soa a falso.
Por isso, evite “dourar a pílula”, ou parecer mais inteligente. Tampouco aceite a linguagem vulgar ou simplista. A repetição faz sentido quando sua intenção é ser absolutamente enfático. Evite, ao mesmo tempo, substituir as palavras por sinônimos como mera regra matemática. Na maioria das vezes, ao eliminar a repetição, é necessário reformular o enunciado. Ou seja, simplicidade e clareza requerem exercitar o cérebro e acessar a riqueza da nossa língua.
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O Paradoxo da #Empatia
por Neila Cristina Franco
Nunca fomos tão solicitados a nos colocarmos no lugar do outro. Mas isso é possível se não experenciamos o que ele vive? Revisemos.
Há uma verdadeira lista de #desculpas para não sermos empáticos:
1. Não depende de mim (resolver o problema do outro);
2. Me sinto igualmente vítima (e não posso fazer nada a não ser lamentar);
3. Não concordo com o outro (e ele não precisa ou não merece),
4. Não quero porque não me sinto reconhecido (é hora de receber e não dar empatia).
A verdade secular é que para #receber precisamos #dar.
#Dar Empatia – Destas desculpas listadas a mais perigosa para bons relacionamentos é o item 3: Ele não precisa ou merece. Nele é evidente que já realizamos um julgamento, portanto está longe de iniciar um ciclo empático. #Proposta: Concentremo-nos nos fatos; demonstremos interesse genuíno pelo outro, e inspiremos para ouvir (esvaziando julgamentos).
#Receber Empatia: #Proposta: Comecemos por dar para recebermos; não esperemos que o outro adivinhe o que desejamos, e verbalizemos nossos quereres (intenções, vontades e razões) e sentires (emoções, sentimentos, intuições e aflições do coração). Assim a mensagem é clara e não haverá interpretações equivocadas do que buscamos.