Nesta edição, artigo de Sandra Pereira sobre Autossabotagem, dicas da Dalva Reibaldi sobre decisões que mudaram nossa carreira e uma reflexão sobre os Cuidados com a Comunicação no Ambiente de Negócios!
Beijo
Gladis
Nesta edição, artigo de Sandra Pereira sobre Autossabotagem, dicas da Dalva Reibaldi sobre decisões que mudaram nossa carreira e uma reflexão sobre os Cuidados com a Comunicação no Ambiente de Negócios!
Beijo
Gladis
Acabo de ver uma matéria no Jornal SP1 da Globo (*) sobre a importância do transporte público na vida da mulher que trabalha. A repórter acompanhou o trajeto feito por uma trabalhadora de Santo Amaro até Embu Guaçu, uma viagem de 2 horas e 11 minutos, que envolve caminhada, metrô, trem, atrasos, insegurança e desconforto
Em função das responsabilidades de cuidar da casa, da família e dos filhos, mulheres usam muito mais o transporte público que os homens. Estes fazem muitas viagens ponto-a-ponto, como casa-trabalho-casa, enquanto as mulheres fazem viagens longas, com paradas para levar a criança à escola, ao médico, passar no supermercado e voltar para casa. Estas mulheres reclamam que diariamente são obrigadas a fazer uma viagem muitas vezes de pé, num ambiente confinado e sujeitas à violência e assédio. É uma jornada ameaçadora.
Para melhorar este cenário, elas dão sugestões que passam pela cobrança de preços mais justos, tendo em vista a precariedade do serviço, e mais opções de transporte na cidade para reduzir o tempo gasto para o trabalho. Para poder programar seu dia com tranquilidade precisam contar com informações atualizadas sobre horários e intervalos para que não fiquem tanto tempo sozinhas numa estação ou longe de casa. Mulheres negras e periféricas estão mais sujeitas à violência do que homens brancos e que moram em áreas centrais da cidade. Elas gostariam que a gestão pública considerasse estas especificidades.
Mulheres já são 45% dos trabalhadores que sustentam família. O transporte é o passaporte para a independência financeira e sua inserção na sociedade: seria muito injusto perder este trem.
(*) Edição de 13/08/2022
Textos “Colunista do Mês”
Texto 1: “Relacionamentos: partilha e entrega” – Sandra Pereira
International Certified PNL & Coach | Formadora | Escritora | Autora
Texto 2 – “O Processo de Justiça de Deus” Neila Cristina Franco (Vencedora)
Consultora Processos, Indicadores e T.I. | Desenv Equipes Líderes | Docente Escola Negócios ACE Jundiaí
Texto 1
“Relacionamentos: partilha e entrega” – Sandra Pereira
Estar ao lado de alguém, é uma escolha. Partindo deste pressuposto, a vida a dois é uma constante cedência e procura do equilíbrio face à diferença entre personalidades, valores pessoais, comportamentos e necessidades.
Para um relacionamento servir ambas as partes é necessário adotar uma atitude positiva e proactiva. A saber que, quando escolhemos amar alguém, o outro fará o mesmo e em sintonia ninguém dá a mais ou a menos, a não em casos de toxicidade dentro da relação.
Qual é a melhor atitude a adotar num relacionamento e a que conclusões podemos chegar?
Todas as ações geram reações: Ao escolhermos agir de determinada maneira, iremos obter uma consequência através do comportamento do outro. Aqui a escolha é nossa: pensar antes de agir e escolher qual a melhor atitude a tomar.
Quando decidimos assumir um relacionamento, aceitamos as consequências e todas são deliberadas, quer sejam, as partilhas, os compromissos, as dores do crescimento dentro da relação e até mesmo a entrega pessoal à outra pessoa.
Aqui considera-se, também, que cada um de nós tem liberdade para ser autónomo, independente e diligente para com os seus objetivos pessoais e individuais.
Apenas deve ser entendido que um relacionamento advém da complementaridade dos seus pares.
Quais são as medidas que se podem implementar se queremos melhorar a nossa relação?
· Perceber se os incómodos por mais pequenos que sejam, são relevantes para criar mal-estar. A conversa aberta sobre os temas desestabilizadores, ajudam a tomar consciência – sem esforço e de mútuo interesse.
· Reservar tempo de qualidade para namorar, mesmo que existam filhos fruto da relação, manter a intimidade a dois é tão ou mais importante do que realizarem tarefas em conjunto.
· Não idealizar ou tentar moldar o outro à nossa maneira de estar, cada ser é individual e é importante aceitar o outro tal como ele é.
· Agradecer, elogiar e pedir desculpa, sempre que for necessário. Estes gestos enaltecem o melhor que há em nós e no parceiro, permite que a comunicação flua, e que o outro nos retribua de igual forma.
· Surpreender. Ter a iniciativa de surpreender com mimos, rejuvenesce a relação.
· Se a relação é importante e ambos estiverem de acordo, pedir ajuda a profissionais, para auxiliar na resolução de problemas.
Texto 2:
O PROCESSO DE JUSTIÇA DE DEUS
Neila Cristina Franco
INÍCIO DO PROCESSO
Deus é um ótimo administrador e se utiliza de PROCESSO contínuo de DAR E RECEBER. Potencializa resultados baseado no valor da JUSTIÇA. Esta contabilidade (DAR E RECEBER) assume créditos que são acumulados.
TRANSFORMAÇÃO
Muitas pessoas sem entender a conta, começam a acumular créditos, fazendo algo aos outros aqui, algo ali e acreditam que precisam contar às outras para que haja testemunhas da sua “bondade”. Não se dão conta do quanto já DEVEM.
NORMAS
O valor está em PARAR DE CONTABILIZAR o que se faz, porque o PROCESSO DE DEUS É JUSTO. Se há DOAÇÃO, há RECEBIMENTO.
São falhas graves e não geram créditos:
• CONTAR AOS OUTROS O QUE FAZ
• HUMILHAR ALGUÉM QUE “LHE DEVE UMA, DUAS OU MAIS”
• NÃO AGRADECER, RECONHECER/RETRIBUIR O QUE LHE DOAM
• SER DESRESPEITOSO E SOBERBO QUANDO O OUTRO NÃO CONSEGUE RETRIBUIR
INDICADORES
Indicador de Espiritualidade = Recebimentos – Doações (> melhor)
CADEIA DE VALOR X RESPONSABILIDADES
PROCESSOS PRIMÁRIOS X RESPONSÁVEL: VOCÊ
Saber o próprio valor
Fazer sempre o melhor, sem culpa quando não puder retribuir
Fazer à quem precise
Praticar a empatia
Gerenciar resultados: corrigir falhas/potencializar méritos
PROCESSOS SECUNDÁRIOS X RESPONSÁVEL: DEUS
Contabilizar débitos e créditos
FIM DO PROCESSO